Formas de concreto
Custo - No mercado cada vez mais competitivo, este item é, quase sempre, o de maior importância na decisão. Devemos perceber a diferença entre o MENOR preço e o MELHOR preço.
Número de utilizações - Devemos, juntamente com o acabamento superficial esperado do concreto, escolher os materiais que permitem o número de reutilizações mais próximo da nossa necessidade. É antieconômico buscarmos uma solução que permite 20 usos para uma obra de 4 pavimentos. O bom projeto de fôrmas não é aquele apenas fácil de montar, mas sim aquele fácil de DESMONTAR. É no momento da desforma que os painéis sofrem os maiores impactos, comprometendo sua vida útil. Cuidados como usar cunhas de madeira em vez de pé-de-cabra e passar cordas pelas escoras, criando uma “cama” onde as chapas de lajes caem sem danificar suas bordas, são fundamentais para garantir a durabilidade dos painéis de fôrmas.
Movimentação - A decisão está ligada também aos equipamentos que a obra terá à disposição, e muitas vezes extrapola a execução da estrutura de concreto. Por exemplo, uma grua pode movimentar fôrmas, aço e concreto, e também blocos, argamassas, esquadrias, fachadas pré-fabricadas etc.
Espaço no canteiro - Importante lembrar que a fôrma dividirá espaço com outros materiais, como: aço, blocos, argamassas etc. Por isto, esta decisão tem como principal suporte o Projeto de Canteiro, que leva em conta a disposição dos materiais em cada uma das etapas da obra.
Perdas no processo - Algumas alternativas são mais duráveis ou exigem menos reformas do que outras. As perdas e reposições durante o processo devem também ser levadas em conta.
Disponibilidade no mercado e confiança nos fornecedores - De nada adianta escolher uma alternativa que não seja colocada à