Forma o do Professor e seus reflexos
Nem sempre as crianças contaram com espaço físico para o seu processo de aprendizagem. No meio acadêmico é comum encontrar a citação de vários autores sobre como era o processo de educação. Esse processo inicialmente acontecia em um ambiente familiar de pai para filho, até mesmo em praças, ruas e etc. Barbosa, Favere, 2013 dizem que “Crianças, jovens e adultos não estavam segregados. Aprendiam pela convivência, de modo semelhante os diversos assuntos, sem a divisão de idade” (Barbosa, Favere, 2013, p.190). Diante disso, percebe-se num primeiro momento um reflexo negativo na educação do aluno, pois não havia divisão de faixa etária e, com isso, as crianças poderiam receber influência de coisas que eram só de adulto.
Com a constituição da escola, este problema deixou de existir, passou a ter influência religiosa, porém era privilegio da classe burguesa, pois as classes populares tinham um ensino voltado para o trabalho. Assim, pode-se notar um outro reflexo: Enquanto a classe burguesa adquiria um conhecimento cientifico, as classes populares adquiriam conhecimento mais técnico, para a mão de obra. Com o tempo, desvinculou-se da igreja e passou a ter um controle estatal.
No Brasil a formação de professores passou por algumas etapas no período de 1827 a 1890, como por exemplo: instruir no método mútuo (alunos como auxiliares do professor; escolas baseadas no modelo europeu onde professores eram preparados para atuarem em escolas primarias e, com o período marcante da reforma de Anísio Teixeira e de Fernando de Azevedo, no período de 1932 a 1939, onde, junto com o ensino, era incentivada a pesquisa. Com isso, pode se notar outro reflexo, que é o incentivo do aluno a pesquisa, pois , “surgiram os primeiros institutos de educação, centrados na perspectiva da escola nova, enfatizando os conhecimentos científicos, pedagógicos-profissionais e humanísticos”( Barbosa, Favere, 2013, p.197).
A partir da década