Forma farmaceutica
Vantagens
Desvantagens
Observações
Cápsulas
Fácil deglutição
Fácil de ser identicável
Mascaram de forma eficaz as características organolépticas desagradáveis
Fácil formulação
Fabricação a seco
Número de adjuvantes reduzidos
Risco reduzido de contaminação cruzada
Limitado potencial de incompatibilidades
Menos exigências de validação
Menos etapa de produção
Boa estabilidade
Boa aceitação pelos pacientes
Para crianças podem ser abertas e o conteúdo dispersado facilmente na alimentação
Protegem o fármaco de agentes externos
Resistência física aumentada com o uso de blíster
Maior custo de produção
Não é fracionável (não pode ser partida
Dificuldade de se conseguir uniformidade de peso em cápsulas duras
Se aderem mais facilmente a parede do esôfago
Garantir a temperatura e umidade na produção
Dificuldade de deglutição (crianças e idosos)
Incompatíveis com:
Substâncias higroscópicas
Deliquescentes
Eflorescentes
Misturas eutéticas
Administração oral;
Invólucro solúvel mole ou duro;
Gelatina, amido ou HPMC
Outros componentes também podem ser adicionados, tais como, os tensoativos, opacificantes, agentes de conservação, edulcorantes, corantes permitidos e se necessário, aromatizantes.
Categorias
Cápsulas duras;
Cápsulas moles;
Cápsulas gastro-resistentes;
Cápsulas com liberação modificada.
Pós
São mais estáveis na ausência de água
Acondicionados, transportados, administrados e armazenados mais facilmente;
Doses exatas
Liberação controlada
Altas doses de fármacos
Velocidade de dissolução mais rápida
Menor incidência de irritação gástrica
Maior facilidade de deglutição porque pode ser colocado em água, pacientes geriátricos e pediátricos se beneficiam
Pós podem ser administrados por sonda gástrica
Uso interno e externo
Não são adequados para administração em pequenas doses
Alguns fármacos podem ser inativados no estômago ou podem causar danos na mucosa gástrica
Fácil