FORENSE
A RETEXTUALIZAÇÃO E TRANSCRIÇÃO NO DISCURSO FORENSE
Osasco
2015
OBJETIVO
Este trabalho tem por objetivo introduzir-nos a diferenciação entre retextualização e transcrição.
A transcrição é a passagem do texto oral para o texto escrito, observando suas características, inadequações gramaticais e semânticas. Certamente a escrita não reproduz certos atos da oralidade. Porém possui elementos próprios, ausentes na fala.
Nota se que a retextualização não propõem transformar um texto desordenado em outro bem falado. Busca sim, transformar uma forma (fala oral) em outra forma (fala escrita).
Vale lembrar que antes de iniciar os processos de retextualização é preciso entender o que a outra pessoa disse ou teve intenção de dizer, pois a interpretação das mensagens é tão importante quanto à produção textual.
1
INTRODUÇÃO
Foram feitas duas entrevistas, uma com a genitora então separada e com a prole do fruto do relacionamento. Buscando entender quais são seus sentimentos, quais suas expectativas diante do novo futuro, como estão lhe dando com os novos fatos.
Mas com o intuito de sabermos se existe uma alienação parental. Este assunto se tornou extremamente grave, onde se verificou a necessidade do assunto ser inserido na legislação brasileira para garantir e proteger o direito da criança e do adolescente de possuir uma família saudável e com uma relação de paz dentro de seu próprio lar, no entanto esta lei só foi inserida no dia 26 de agosto de 2010, sendo a lei nº 12.318.
Tudo feito para que possamos aprender a transcrever e retextualizar.
2
PERGUNTAS
- Genitora
1. No momento da separação qual foi à conversa que teve com seu filho (a)?
2. Você permite que seu filho visite o pai? Por quê?
3. Qual a imagem você tem do seu ex-marido?
4. Como é a relação familiar de vocês?
5. Como você o descreve?
- Prole
1. No momento da separação qual a conversa que sua mãe teve com você?
2. Sua mãe permite que você