Fordismos e producao de escala
Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS)
Cesar Yooichi Saika
RA: 15111552
FORDISMO
Fordismo é o nome dado ao modelo de produção automobilística em massa, instituído pelo norte-americano Henry Ford. Esse método consistia em aumentar a produção através do aumento de eficiência e baixar o preço do produto, resultando no aumento das vendas que, por sua vez, iria permitir manter baixo o preço do produto.
Nesse contexto, destacam-se dois modelos de fabricação: o artesanal, de Rolls Royce, e o de construção de grandes series, de Henry Ford; no modo artesanal, construíam-se e ajustavam-se as pecas em cada carro, que compreendia num trabalho mais lento, portanto de maior qualidade, mas de alto preço. Já no Fordismo, a fabricação em serie implicou na queda da qualidade dos veículos. Em contrapartida, o carro ficou mais barato, tornando-o um meio de transporte acessível as pessoas. Essa cadeia de montagem em massa se intensificou na segunda década do século XX.
Uma das principais características do fordismo foi o aperfeiçoamento da linha de montagem. Os veículos eram montados em esteiras rolantes, que se movimentavam enquanto o operário ficava praticamente parado. Buscava-se assim a eliminação do movimento inútil: o objeto de trabalho era entregue ao operário, em vez de ele ir busca-lo. Cada operário realizava apenas uma operação simples ou uma pequena etapa da produção. Desta forma não era necessária quase nenhuma qualificação dos trabalhadores. Podemos concluir que o Fordismo e um método muito utilizado pelas fabricas de automóveis ainda nos dias atuais.
PRODUÇÃO DE ESCALA
Economias de escala são os fatores que conduzem a redução do custo médio de produção de um determinado bem a medida que a quantidade produzida aumenta.
Desta forma, pode custar R$25.000 produzir 1.000 pares de sapatos, mas apenas R$100.000 a produzir 10.000 pares. No primeiro caso, o custo unitário de produção e de R$25 por par, enquanto no segundo caso apenas de R$10