fordismo toyotismo
Nos anos 1950, com a economia aquecida por influência da Guerra da Coreia (1950-1953), o Japão retomava sua arrancada industrial. Sendo um país de recursos escassos, não podia se permitir o desperdício que resultava da produção em larga escala de qualidade duvidosa - característica do fordismo - e precisou focar esforços em um modelo mais eficiente.
2) Quais as principais diferenças entre toyotismo e fordismo?
O modelo toyotista ficou conhecido por todo o mundo e tornou-se uma referência no segmento da produção. Atualmente as características do sistema são bem diferentes das que foram atribuídas inicialmente ao toyotismo. Afinal, com o passar dos anos diversas mudanças ocorreram na tecnologia e na economia mundial.
O modelo Toyotista delega funções e responsabilidades aos profissionais responsáveis pela produção. Afinal, eles são responsáveis pela velocidade de produção e pelo controle da qualidade dos produtos que confeccionam.
O Fordismo era baseado na produção de massa, ou seja, uma quantidade grande de produtos era fabricada sem que houvesse muitas variações nos modelos, pois isso poderia atrasar a produção.
A principal diferença entre os dois sistemas é que o fordismo está mais centrado na produção em massa, já o toyotismo passou a distribuir serviços para várias empresas, desta forma os modelos passaram a ser mais variados. A partir do modelo toyotismo surgiu à ideia da terceirização de serviços.
3) Como era a mão de obra em cada modelo?
Dentro das fábricas, os enormes contingentes fordistas deram lugar a um número menor de operários, porém dotados de qualificação superior. Enquanto o trabalhador fordista repetia mecanicamente gestos padronizados, o trabalhador toyotista trabalhava em ágeis equipes, encarregadas não apenas da produção, mas também do controle de qualidade do produto. O trabalho tornou-se menos burocrático, impulsionado por operários polivalentes, capazes de operar mais de uma