Fordismo e Toyotismo
Módulo: Sociol. Soc. Contemporânea e Mundo do Trabalho
Docente: Luci Praum
Temática: Novas abordagens sobre o mundo do trabalho
Polo: Perus
Integrante: Bruno Santana
Principais Características do Fordismo e do Toyotismo
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Principais características
Contexto Histórico
Outras observações
Fordismo
O fordismo caracteriza-se pela:
1) Fragmentação das tarefas no processo da produção e a diminuição do custo da mesma, a fim de suprir o consumo de massa, o qual para ser concebido necessita de produtos com preços mais baixos;
2) Ligações logísticas entre as linhas de produção através de uma esteira rotatória de metal controlada pela direção da produção, a qual controlava a cadencia e o transporte entre operações;
3) Integração vertical entre a produção das peças e a formação do produto, levando à padronização das peças pertencentes ao produto a fim de otimizar os operações da produção e minimizar ao máximo o desperdício decorrente das adaptações entre peça e produto e;
4) Posterior automatização dos processo operacionais da linha de produção.
O fordismo surge por volta de 1914 da ideia de Henry Ford em atingir um mercado de consumo de massas no setor automobilístico, o qual, criado por volta de 1913, era hegemonicamente formado por grandes mecânicos especializados que fabricavam o veiculo por completo, praticamente de forma artesanal, condição essa que não compactuava com o desejo de Ford, pois dependia de uma mão-de-obra extremamente qualificada, um longo tempo de produção com alto custo, o que resultava no elevado preço do produto final.
Para atender seu objetivo Ford aplica em sua empresa automobilística os métodos do taylorismo (administração cientifica), onde um trabalhador/operário participa apenas de uma parte do processo de produção, repetindo essa parte por todo o seu período de trabalhado em uma “linha de produção”, onde constantemente cada um executa uma parte do