Fordismo / keynesianismo
Superprodução agrícola: formou-se um excedente de produção agrícola nos EUA, principalmente de trigo, que não encontrava comprador, interna ou externamente.
- Diminuição do consumo: a indústria americana cresceu muito; porém, o poder aquisitivo da população não acompanhava esse crescimento. Aumentava o número de indústrias e diminuía o de compradores. Em pouco tempo, várias delas faliram.
- Livre Mercado: cada empresário fazia o que queria e ninguém se metia.
- Quebra da Bolsa de Nova York: de 1920 a 1929, os americanos compraram ações de diversas empresas. De repente o valor das ações começaram a cair. Os investidores quiseram vender as ações, mas ninguém queria comprar.
Preocupado em entender essa crise, Keynes, difundiu a intervenção do Estado na economia. Ele sugeriu uma relação mais intensa do Estado no Sistema produtivo e com isso rompia parcialmente com os princípios do liberalismo, pois suas ideias constituíam portas de saída para a crise do Capitalismo.
Keynes defendeu a liberdade individual e a economia de mercado, mas dentro de uma lógica diferente do liberalismo conservador onde o próprio mercado organizava suas relações econômicas. Segundo ele, agora o Estado terá de intervir nas relações econômicas do país.
Keynes incentivava a produção e ao emprego baseado no padrão taylorista/fordista de regulação Keynesiana, visando acelerar o crescimento econômico dos países no pós – guerra.
O Fordismo foi um modelo de produção idealizada por Henry Ford no início do século XX. Esse modelo propunha uma transformação técnica com a introdução da linha de montagem, combinando produção em massa para consumo em massa. Criando-se uma política de controle e gerência do trabalho; com grandes instalações e/ou fábricas onde havia o controle do tempo de produção do trabalhador implementando na sociedade uma “democracia” racionalizada.
A política Keynesiana