o MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA/FORDISMO E KEYNESIANISMO
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O modo de produção capitalista, tal qual nós conhecemos hoje, é um processo lento e gradual que teve início com a colonização das colônias africanas e americanas e a consequente transferência de riquezas para a Europa. A partir do século dezoito o sistema feudal entrou em crise e a classe burguesa, que tomou o poder da monarquia, passou a concentrar a renda e a influenciar o Estado, aliada à Revolução Industrial, fez com que o modo de produção capitalista passasse a se difundir pelo mundo. A partir disso, alguns teóricos liberais conceberam alguns métodos para que os processos ocorressem de uma forma mais ágil e com menos custos. Entre eles temos o Fordismo e o Taylorismo, onde o primeiro procurou diminuir o número de problemas que afetavam a qualidade do produto a ser comercializado. Ao mesmo tempo, empreendeu uma nova dinâmica de produtividade ao conseguir fabricar uma quantidade de automóveis nunca antes observadas. O sucesso de sua experiência acabou sendo empregado em outros campos da economia industrial. Consequentemente, a possibilidade lucrativa das indústrias aumentou de forma exorbitante. O Segundo utilizou um método de racionalização do trabalho industrial que foi concebido graças aos estudos desenvolvidos pelo engenheiro norte-americano Frederick Winslow Taylor. Uma de suas preocupações fundamentais era conceber meios para que a capacidade produtiva dos homens e máquinas atingisse seu patamar máximo. Para tanto, ele acreditava que estudos científicos minuciosos deveriam combater os problemas que impediam o incremento da produção. Utilizando de uma série de experimentações, Taylor provou que o máximo controle sobre o desempenho das máquinas e do trabalho poderia desenvolver uma indústria. As situações empíricas, ou seja, aquelas que não poderiam ser controladas por meio de dados estatísticos e numéricos deveriam ser expressamente tolhidas. O treinamento, a especialização e o controle seriam as ferramentas básicas que concederiam a interferência