fontes
O primeiro passo, portanto, está em mapear os públicos que estão lincados à organização. Relações permanentes com esses públicos estratégicos ajuda a construir um relacionamento estável e de longo prazo, que facilitará a administração de conflitos que possam ocorrer.
Através da análise de stakeholders a empresa identifica a forma como seus públicos podem influenciar na organização ou podem ser influenciados pelas atividades da empresa. As empresas precisam, além de administrarem suas tarefas tradicionais, aprender a lidar com um número significativo de públicos com demandas distintas e que interferem e são interferidas de formas distintas com a organização.
Pensar em stakeholder é perceber que as empresas têm a obrigação com os grupos constituintes na sociedade, além de acionistas e funcionários, já que a atividade empresarial 25 não é somente uma transação de mercado, mas uma rede de relações cooperativas e competitivas de um grande número de pessoas organizadas de várias maneiras. (LOGSDON e YUTHAS, 1997).
Fornecedores: Martins (1993, p. 141) afirma que "o relacionamento entre clientes e fornecedores vem assumindo características cada vez mais estratégicas." No início da industrialização o fornecedor tinha apenas que entregar os produtos dentro das especificações que tinham sido feitas pelo cliente. Nos dias de hoje, este relacionamento é bastante diferente, podendo ser visto como uma "estratégia para as empresas aumentarem suas vantagens competitivas, melhorarem a sua produtividade, reduzirem os custos e aumentarem o potencial de engenharia" (MARTINS, 1993).
Concorrentes: Segundo Kotler e Gary (1998): “para planejar estratégias competitivas de marketing que sejam realmente efetivas, a empresa precisa descobrir tudo o que puder a respeito dos concorrentes.” Analisar a concorrência é de fundamental importância para toda e qualquer empresa que queira se manter no mercado ativo, portanto.
Para isso, a empresa precisa analisar os fatores