Fobia
As palavras Ansiedade, medo e fobia são ligeiramente utilizada por todos nós em diversas circunstancias, desde uma simples surpresa a uma forte ameaça; sabendo disto e diante de nosso trabalho científico, faz-se necessária a diferenciação desses três termos para que assim aprofundamos os resultados de nossas pesquisas.
A ansiedade é uma dosada de apreensão e cautela, diante de um contexto de ameaça ou de resultados incertos ou diante da situação de conflito que pode ter tanto consequências boas como ruins; o medo retoma as características da ansiedade, só que de forma mais enfáticas ou intensa com valores mais concretos; porém, estas duas emoções, além de alterações comportamentais, envolvem alterações fisiológicas, como olhos bem abertos, tremores, imobilidade temporária, rigidez muscular, aceleração dos batimentos cardíacos, etc.
A fobia, por sua vez é um estado de angústia difícil de ser controlada que sempre denota uma ação quase que automática da pessoa fóbica em evitar os causadores de determinada fobia. Dentre as diversas fobias, podemos citar algumas categorias delas, como as de tipo ambiental, as de tipo situacional, as fobias aos animais, fobia ao sangue, feridas, procedimentos médicos ou odontológicos e outras ainda mais específicas, como fobia a zíper, etc, classificação esta segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, porém existem outros tipos como as agorafobia, a fobia social e a fobia simples.
ABORDAGENS TEÓRICAS E TERAPIA PARA A FOBIA
Dentre as abordagens acerca da fobia temos a teoria psicanalítica de Sigmund Freud que se caracteriza por procurar descrever o estudo da origem dos transtornos mentais, o desenvolvimento do homem e de sua personalidade, como também busca explicar a motivação humana, caracterizando o distúrbio como uma deficiência psicológica.
Esta teoria enxerga a Fobia como um tipo de neurose, sendo esta uma tensão excessiva e prolongada, de conflito persistente ou de uma necessidade longamente