Fluxograma
O papel reciclado precisa inicialmente ser desagregado, passar por vários controles e depuradores para retirar as impurezas, refinadores para acondicionar um tratamento mecânico nas fibras, e após estes processos acontece a formação, prensagem, secagem, enrolamento e formatação do papel.
Alimentamos uma esteira automática com aparas de papelão. Operador seleciona a matéria prima e com uma Pá carregadeira abastece essa esteira, essa esteira assim que carregada, liga-se automaticamente transportando este papel até o desagregador, que por sua vez reconhece o papel a adiciona agua através de uma válvula pneumática e de um controlador de consistência, o controle minucioso da consistência é feito pelo operador. Depois de passado o tempo de desagregação que foi pré-definido, o controlador de consistência verifica se este parâmetro está de acordo com o set point e autoriza a bomba de massa do desagregador a ligar, para que seja esgotado o desagregador para outra batelada.
Essa massa de papel retirada do desagregador e transportada até o tanque de massa 01, que por sua vez tem um sensor de nível apontando quantos m³ temos de massa dentro dele, assim que atingido o set point de 36m³ a bomba do TM-01 é ligada para transportar esta massa até o TM-02, sendo assim sucessivamente até o TM-04 que por sua vez envia a massa para a formação da folha. Quando esse nível do tanque é menor que 15m³ a bomba de massa do TM-01 para automaticamente. Quando o nível do TM-01 chega aos 50m³ a bomba de massa do desagregador é parada automaticamente, parando assim todo o processo.
Este é um processo resumido de automatização de fabricação de papel, nos anos 80 está planta tinha um sistema manual de supervisionamento do processo, que consistia em: Um painel elétrico com botoeiras para ligar e desligar a bombas dos tanques; lanternas de alta performance par que o operador pudesse iluminar e visualizar o nível dos tanques e assim ligar e desligar as bombas através das