Fluxo processo tecido plano estampado
FIAÇÃO
O algodão chega na fábrica prensado em fardos, onde é pesado, classificado e armazenado nos depósitos.
Em seguida o algodão é levado até a sala de abertura, onde os fardos são abertos e limpos, para remoção de impurezas.
Logo depois desta etapa, o algodão vai para as cardas, onde é transformado em uma espécie de fita. Os objetivos das cardas são a abertura, limpeza, separação das fibras, paralelização e estiragem.
O próximo processo é realizado no passador, que reúne oito ou seis fitas em uma mais densa e compacta com o objetivo de eliminar as irregularidades apresentadas pelas fitas de carda, tornando o produto de saída mais uniforme, além da homogeneização da mistura. Este processo pode ser realizado uma ou duas vezes.
Na máquina chamada maçaroqueira a fita de algodão sai como pavio. As maçaroqueiras têm por finalidade estirar (afinar a fita paralelizando e misturando as fibras) e fornecer uma leve torção para proporcionar o enrolamento e o desenrolamento do pavio.
É no filatório de anel que o algodão ganha a forma de fio e é armazenado em espulas. O processo de fiação consiste de estiramento seguido de torção e enrolamento, onde o pavio é transformado em fio.
A bobinadeira transforma as espulas do filatório em bobinas. Sua finalidade é converter pequenas embalagens vindas da fiação (espulas) e alocar o fio produzido em uma nova embalagem, capaz de suportar um comprimento muito maior do que a embalagem da fiação. Além disso, ela realiza uma limpeza no fio, eliminando pontos grossos, finos e pontos fracos.
No processo de fiação open-end, as fitas do passador se transformam em bobinas de fios de algodão, eliminando as etapas da maçaroqueira, filatório e bobinadeira.
PREPARAÇÃO A TECELAGEM
Parte das bobinas ou cones de fios vai direto para a tecelagem e é chamada de Trama. A outra parte vai para a urdideira. O objetivo deste equipamento é preparar o fio de urdume para que ele possa ser