Fluxo de caixa
As melhores estratégias de comunicação da instituição financeira que há 150 anos deixa sua marca na história do Brasil Maior banco público da América Latina chega aos 150 anos com um plano de marketing repleto de histórias verde-amarelas criadas pelas agências BorghiErh/Lowe, Fischer+Fala! e NovaS/B Por Anna Gabriela Araujo O dia 12 de janeiro de 1891 entrou para a história do Brasil como o momento do nascimento de um banco voltado para as classes C e D, muito antes dos públicos “C” e “D” figurarem nos planos de marketing das empresas nacionais. Na época, um decreto assinado por Dom Pedro II deixou claro qual deveria ser a função da nova Caixa Econômica e Monte de Socorro da corte: “ser o cofre seguro das classes menos favorecidas”. Cento e cinquenta anos depois, essa missão continua sendo cumprida com maestria pela instituição financeira que hoje ocupa o posto de maior banco público da América Latina, conquistado com a ajuda de Machado de Assis, Lima Barreto, Mário e Oswald de Andrade, Di Cavalcanti e Mario Quintana. Os números impressionam: 52,8 milhões de clientes; uma rede de 40 mil pontos de atendimento, sendo 6,9 mil unidades próprias, entre agências, postos e salas de autoatendimento e outros 33 mil correspondentes,
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incluindo 10,7 mil lotéricos presentes nos 5.561 municípios brasileiros; e 85 mil empregados. Em 2010, a Caixa alcançou um lucro líquido de R$ 3,8 bilhões, com um crescimento equivalente a 25,5% nos negócios. No último trimestre do ano, o resultado foi de R$ 1,3 bilhão, frente aos R$ 965 milhões apresentados no mesmo período do ano anterior. Dessa forma, a instituição financeira encerrou o ano com um patrimônio líquido consolidado de R$ 15,4 bilhões, o que representa uma expansão de 17,4% em comparação a 2009. O retorno sobre o patrimônio líquido médio foi de 26,3%, ante 23,2% ao final de dezembro do ano anterior. O destaque de 2010 ficou por conta das operações de crédito, que atingiram saldo de