FLUXO DE CAIXA

1. FLUXO DE CAIXA

1.1. Conceito

Demonstra o valor acumulado entre as receitas e despesas durante um determinado período de tempo, ou seja, é o movimento do montante recebido e gasto por uma empresa em um determinado período.

“Fluxo de Caixa nada mais é que a diferença entre o valor recebido menos o valor pago em caixa, durante um determinado período do relatório financeiro” (BLATT, 2001).

Segundo, Neto e Silva (2012, pág 33), Fluxo de Caixa é:
Conceitualmente, é um instrumento que relaciona os ingressos e saídas (desembolsos) de recursos monetários no âmbito de uma empresa em determinado intervalo de tempo. A partir da elaboração do fluxo de caixa é possível prognosticar eventuais excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas.

1.2 Finalidade
Serve como instrumento de análise quantitativo e qualitativo de uma empresa, pois proporciona ao gestor uma visão futura dos recursos financeiros da empresa.

“O Fluxo de Caixa serve como instrumento que possibilita o planejamento e o controle dos recursos financeiros de uma empresa. Gerencialmente, é indispensável ainda em todo o processo de tomada de decisões financeiras.” (NETO E SILVA, 2012, pág 33)

“O objetivo essencial da DFC é disponibilizar informações relevantes sobre os fluxos financeiros (em dinheiro) de pagamentos e recebimentos realizados por uma empresa, no exercício”. (NETO, 2010)

1.3 Tipos de Fluxo de Caixa
Existem alguns tipos de fluxos de caixa que citaremos abaixo:
Outflow (fluxo para fora): Que quer dizer saída de caixa, ou seja, será o valor representado pelos gastos envolvidos em um investimento por um determinado período de tempo;
Inflow (no fluxo): Que quer dizer entrada de caixa este valor será utilizado em contrapartida com o valor de saída e sua diferença identificará se houve aumento ou diminuição das vendas;
Modelo Direto: Destacam-se objetivamente as entradas e saídas de dinheiro, informando a origem e o uso do mesmo,