Fluorimetria
A fluorimetria é uma técnica onde as moléculas do analito são excitadas para resultar em uma espécie cujo espectro de emissão fornece informação para a análise qualitativa ou quantitativa onde moléculas produzem o efeito da luminescência sendo este último o resultado da absorção de energia radiante e da posterior emissão de parte dessa energia quando regressa ao orbital de origem.
A fluorescência e a fosforescência são similares, no que diz respeito à excitação que é realizada por absorção de fótons. Consequentemente, os dois fenômenos são frequentemente mencionados pelo termo mais genérico fotoluminescência. Estas duas se diferem pelo fato de que as transições eletrônicas responsáveis pela fluorescência não envolvem uma mudança de spin eletrônico, apresentando um tempo de vida curto, em contraste, uma mudança de spin eletrônico acompanha a emissão fosforescência, o que faz com que a radiação se mantenha por um tempo facilmente detectável após o término da radiação.
A quimiluminescência está baseada no espectro de emissão de uma espécie excitada que é formada no decorrer de uma reação química. Em algumas circunstâncias, a espécie excitada é o produto de uma reação entre o analito e um reagente apropriado (normalmente um oxidante forte, como ozônio ou peróxido de hidrogênio); o resultado é um espectro característico do produto de oxidação do analito ou do reagente, em vez daquele do próprio analito. Em outras circunstâncias, o analito não está diretamente envolvido na reação de quimiluniscência; o efeito de inibição ou catalítico do analito sobre uma reação quimiluminescente serve como parâmetro analítico.
Outra vantagem dos métodos fotoluminescentes é a sua extensa faixa de concentração linear, que, com frequência, é significativamente maior que as encontradas em métodos de absorção. Devido à sua alta sensibilidade, os métodos de luminescência quantitativos estão sujeitos a efeitos de interferência sérios das matrizes das amostras.
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