Florestal

Ciclo da Madeira: Silvicultura; Colheita Florestal; Transporte; Estradas; e Indústria.
Década 70: Início das operações mecanizadas no Brasil na área da colheita, a indústria da celulose e papel começaram a usar motosserra e tratores de arraste.
Etapas do Corte:
Derrubada: Manual (Machado), Semimecanizada (Motosserra) e Mecanizada (feller Buncher e Harvester). Direcionar a queda, observar as rotas de fuga, o entalhe direcional faz-se uma boca de corte com ângulos de 45° a 60° de acordo com a topografia do terreno com 1/3 ou 1/5 do Diâmetro da árvore. Se faz um corte oblíquo e depois um corte horizontal que se encontra com o corte anterior, não aprofundar de mais. Se necessário fazer cortes laterais para madeiras com tendência a arrancar lascas. O corte de queda deve ser orientado acima do corte de direcionamento. Deixa-se um filete de ruptura que servira como dobradiça. O operador deverá estar com as pernas flexíveis e coluna ereta. Cada operador deve está no mínimo a 2 vezes o comprimento das árvores.
Harveste: Derruba, desgalha, traça e dependendo do cabeçote, descasca árvores.
Feller Burcher: Corta, acumula as árvores cortadas em feixes e deposita no chão para facilitar a operação posterior.
Desgalhamento: Retirada de galhos. Motosserra (método de seis pontos), Delimber, Harvester.
Destopamento: Retirar a copa
Descascamento: Remover a casca do tronco (celulose, energia, nutrientes).
Traçamento: Seccionamento do troco em toras. Manual (traçadores), semimecanizado (motosserra) e mecanizado (Garra traçadora e harvester).
Extração: Retirada da madeira da área de corte e levar para armazenagem provisória.
Baldeio: extração feita por veículos que possuem plataforma de carga (Forwarders)
Arraste: Utilizado quando a madeira estiver em contato com o solo (Skidders).
Tipos de extração: manual, tombamento, Calhas, com animais, Forwarder (Declividade entre 60% no sentido favorável e 30% no sentido adverso), Skidder (Declividade entre 30% no sentido