Fisioterapia

SAÚDE COLETIVA

A Medicina conceitua a saúde-doença empiricamente, reduzindo-a ao plano fenomênico e individualizado da causalidade etiológica. Recorre aos métodos empírico-analíticos (estrutural-funcionalistas), ou fenomenológico, e admite possibilidades de melhoras pontuais e graduais capazes de ser descritas (enquanto patologia) e/ ou quantificadas (avaliação da eficácia terapêutica).

Saúde
É um conceito amplo, e antigamente o conceito mais aceito era o da OMS, “bem estar físico, mental e social e não apenas ausência de doença”. Nos dias de hoje, podemos incluir também fatores como alimentação, atividade física, acesso ao sistema de saúde e saneamento básico para deixar esse conceito mais completo.

Saúde Pública
É um conjunto de ações e serviços de caráter normativo, ou seja, segue normas e diretrizes técnicas específicas onde as políticas públicas são voltadas para a população em geral. Visa a Prevenção e a Promoção de Saúde, tem natureza interdisciplinar implícita.
É um direito de todo cidadão e dever do Estado garantir o acesso à saúde. Deve também garantir serviços dirigidos a grupos populacionais distintos e garantir o acesso ao atendimento curativo, além de certificar que os estabelecimentos que prestam atendimentos funcionem corretamente. O que acontece é que o Estado não consegue garantir o atendimento (falta de médicos, falta de leitos, filas, fichas).
A saúde pública centra sua ação a partir da ótica do Estado com os interesses que ele representa nas distintas formas de organização social e política das populações. Na concepção mais tradicional, é a aplicação de conhecimentos (médicos ou não), com o objetivo de organizar sistemas e serviços de saúde, atuar em fatores condicionantes e determinantes do processo saúde-doença controlando a incidência de doenças nas populações através de ações de vigilância e intervenções governamentais. Não deve ser confundida com o conceito mais amplo de saúde coletiva.
Uma das mais citadas definições de