fisioterapia
A Parada Cardiorrespiratória é uma emergência comum, porém de extrema gravidade, que estatisticamente acomete um número muito grande de pessoas, sendo em média, 350.000 por ano nos E.U.A.
Seu tratamento e prognóstico são extremamente dependentes do tempo, o qual influencia diretamente na perfusão cerebral, ou seja, quanto mais rápido e eficaz for o atendimento menos danos cerebrais poderão surgir. O êxito da reanimação depende do alto grau de integração da Cadeia de Sobrevivência, desafiando os fisioterapeutas a tomarem decisões rápidas, sob pressão, tendo como referência normas estabelecidas pelo ACLS para identificar a necessidade de ações críticas específicas e ser capaz de realizar no momento oportuno e adequado, com o objetivo da restauração do nível neurológico. Os fisioterapeutas que atuam nessas situações necessitam de um conhecimento técnico adequado devido ao uso de desfibriladores, dos dispositivos invasivos de vias aéreas, assitência ventilatória, monitores hemodinâmicos e respiratórios, indicações e contra indicações de drogas e sua utilização e estar apto junto a equipe clinica a identificar as condições que provocaram a parada cardíaca, e inciar o tratamento adequado. Este deve ser capaz de trabalhar com diferentes profissionais da saúde, que possuem habilidades diferentes, devendo ser flexível e compreensivo aceitando as limitações técnicas que são impostas legalmente e eticamente em sua profissão e que cada decisão é realizada pela equipe que está prestando o atendimento ao paciente.
A PCR constitui a situação clínica que reflete extrema gravidade com altíssima evolução para óbito, sendo cada minuto de vital importância para um bom prognóstico, se tratando principalmente da função cerebral, ou seja, a relação sucesso/ tempo de PCR à lesão irá variar em períodos de 3 a 6 minutos após a cessação total do fluxo sanguíneo.
Deve ser realizado atendimento rápido e