fisioterapia
Atualmente inúmeras pessoas são acometidas de espondilolistese ístimica, cujo processo causa dor e incapacidade funcional por tanto, devemos descrever e correlacionar técnicas de alongamento e fortalecimento da musculatura lombo sacral buscando seus efeitos com outros métodos visando melhoria da conseqüências físico-funcionais na espondilolistese ístmica permitindo assim que um movimento antes restrito torne-se funcional .É neste contesto que surgem novas técnicas terapêuticas, que auxiliam a acelerar os tradicionais tratamentos clínicos , fisioterápicos , cirúrgicos, ou farmacológico, a espondilolistese é o deslizamento da vértebra anteriormente, sendo mais raro os deslizamentos posteriores. Este deslizamento é mais comum entre L5 e S1, devido ao somatório das forças exercidas sobre L5, principalmente quando em movimento de hiper extensão da coluna (STARK ; RYAN, 2001). Segundo Cailliet (2001) a espondilolistese é definida como um defeito no arco posterior, este que pode ser de origem congênita, por frouxidão da musculatura e ligamentos; por degeneração dos discos intervertebrais, ou ainda, por fratura do istimo. Já Brown; Newmann 2001 , a espondilolistese pode ser do tipo ístmca, degenerativa, pós-traumática, displasica ou patológica, A espondilolistese ístmca pode ser assintomática ou sintomática, dependendo da gravidade referente ao grau de deslizamento, e das alterações biomecânicas as quais podem ter como conseqüência a compressão radicular dentre outras complicações (SALTER, 2001).
1.1- JUSTIFICATIVA
Este trabalho, tem como justificativa buscar técnicas para a estabilização do segmento lombo-sacro, associado a reorganização biomecânica para pacientes que apresentam espondilolistese ístmica e ainda, prevenir o agravamento desta doença. Pois uma vez instalada, não regride com tratamento conservador, porém, através de fortalecimento da