Fisioterapia
A Fisioterapia atua nas mais diferentes áreas com procedimentos, técnicas, metodologias e abordagens específicas que têm o objetivo de avaliar, tratar, minimizar problemas, prevenir e curar as mais variadas disfunções.
Além disto, a complexidade da profissão reside na necessidade do entendimento global do ser humano, por meio da anatomia, citologia, fisiologia, embriologia, histologia, biofísica, biomecânica, bioquímica, cinesiologia, farmacologia, neurociências, genética, imunologia, além da antropologia, ética, filosofia, sociologia, deontologia, e outras ciências de formação geral.
Durante o curso, o aluno entra em contato com diversas áreas médicas a fim de associar as patologias com o tratamento fisioterapêutico ideal. Para isso, faz-se necessário o conhecimento e estudo das áreas de: cardiologia, pneumologia, pediatria, urologia, ginecologia, neurologia, geriatria, ortopediae traumatologia, reumatologia, dermatologia, oncologia entre outras áreas.
Uma formação curricular consistente permite ao fisioterapeuta, em sua avaliação ou consulta, a formulação do diagnóstico fisioterapêutico (cinesiológico-funcional), de acordo com a normatização profissional do Brasil.[1]
A fisioterapia foi regulamentada oficialmente no Brasil pelo Decreto-Lei nº 938 em 1969 e pela Lei Federal nº 6.316 em 1975. Santa Alphais é considerada a padroeira dos fisioterapeutas.
Fisioterapia uroginecofuncional e Obstétrica - A Fisioterapia aplicada à uroginecologia tem como principal objetivo a prevenção e o tratamento de disfunções urinárias, fecais e sexuais, por meio de recursos diversos, entre eles a reeducação do assoalho pélvico e musculatura acessória, os quais serão submetidos a exercícios de fortalecimento. A Fisioterapia Obstétrica se baseia em promover uma melhor adaptação da mulher às mudanças do seu corpo no período de gestação, preparando todas as suas estruturas para o parto.
Fisioterapia uroginecofuncional pela Resolução COFFITO n.º 365, de 20 de maio de