Fisioterapia no Alzheimer
Designa a habilitar o indivíduo comprometido funcionalmente, a novamente desempenhar suas AVDs, da melhor maneira e pelo menor tempo possível, com mais autonomia. Os principais aspectos da assistência são preventivos, elaborados para manter o indivíduo mais ativo e independente possível. No maior grau que for possível, a atividade deve ser encorajada para manter a força, ADM e estado de alerta (9).
Promover somente a ajuda que é absolutamente necessária, com os pacientes continuando a realizar sozinhos máximo de AVDs possível; o paciente precisa ser capaz de lembrar o comando, identificar o objeto (exemplo, escova de dente), e realizar a ação motora (8).
O processo de reabilitação também inclui a realização de modificações ambientais necessárias para segurança do paciente e de modo que esse possa viver em um ambiente o mais aberto possível (8). Quedas podem ser devido a riscos ambientais o mais (iluminação inadequada, pisos escorregadios, tapetes soltos, etc). Tais riscos devem ser evitados. Os ambientes devem manter um apresentação familiar (não mudar a disposição da mobília desnecessariamente) e barras presas na parede e corrimãos devem ser instalados nos locais necessários (10).
As técnicas de fisioterapia serão as mesmas que usamos nas pessoas de terceira idade que não apresentam demência, mas a maneira de aborda-las exige habilidade especial. O paciente pode não aparecer interessado em saber como a falta de flexibilidade articular, a fraqueza muscular ou o edema poderão afeta-lo; não tem condições de entender a relação que existe. O preparo antecipado dos planos de terapêutica impede que o fisioterapeuta pareça indeciso. O preparo de explicações claras e simples darão melhores resultados. A instrução deverá ser repetida da mesma forma; o emprego das palavras diferentes poderá confundir o paciente. Não é aconselhável entrar em conversas desnecessárias, pois podem desnorteá-lo mais ainda.Lançar mãos de gestos e sinais físicos