fisico quimica
INSTITUTO DE QUÍMICA
DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA
Físico-Química IB
GASES REAIS
Parte II
Profa. Clara I. D. Bica
Plano da 5ª. Aula
• Isotermas experimentais no plano P vs. V
• Continuidade de estados
• Algumas definições importantes
• Determinação do volume crítico: lei do diâmetro retilíneo
• Isotermas de forma sigmoide
• Exemplo 7
• Exercícios da lista 2
Isotermas experimentais
___ Gás Ideal
___ Gás real
P´ -----------------------------------
(F.A >
F.R)
Vreal V ideal Fig. 15. Isotermas experimentais de gás real no plano PxV.
Continuidade de Estados
• Fig. 16- Isoterma experimental
ABCD, no plano PV, abaixo da
Tc.
• B=ponto de orvalho
• C=ponto de bolha
• Transição descontínua de gás
(G) a líquido (L) ocorre em A-BC-D.
• Transição contínua de G a L pode ocorrer através de A-H e
H-D.
• Transição isotérmica contínua de G a L ocorre somente na isoterma crítica.
Algumas definições
• Temperatura crítica (Tc): temperatura acima da qual é impossível liquefazer um gás
• Pressão crítica (Pc): pressão necessária para liquefazer um gás na temperatura crítica
• Volume molar crítico (Vc): volume de um mol de fluido na Tc.
• (Pc, Vc, Tc) são as coordenadas do ponto crítico que vem a ser um ponto de inflexão sobre a isoterma crítica (ponto K na Fig.16)
• Vapor seco: vapor que se encontra sob uma pressão inferior à pressão de saturação na isoterma considerada.
• Vapor saturado: vapor que se encontra em equilíbrio com o líquido.
Determinação do volume crítico
• Lei do diâmetro retilíneo:
•
A Bt
•
é a densidade ortobárica média
(l ) ( v )
2
• t é a temperatura
• A e B são constantes características de cada substância Fig. 16- Lei dos diâmetros retilíneos para o n-pentano. Gráfico temperatura (C) vs. Densidade. (Fonte
L.Pilla, 2ª. Edição, 2006)
Isotermas de forma sigmóide
Estados Instáveis: