Fisica
observou que um pedaço de âmbar atraía pequenas sementes de grama, quando esfregado com pele de animal. O médico inglês William Gilbert (1544 - 1603) iniciou um estudo mais cuidadoso na observação dos fenômenos elétricos.
Verificou que outros corpos podem ser eletrizados e, além disso, que há uma distribuição igualitária de cargas elétricas entre dois corpos eletrizados, que são postos em contato entre si, no equilíbrio eletrostático. A partir dos anos 1600 do século atual, a busca do átomo se tornou um exercício experimental. Diversos cientistas notáveis, entre
eles estão Robert Boyle, John Dalton, JJ Thomson, Ernest Rutherford e Niels Bohr. Boyle realizou experimentos com raios catódicos (final do século XIX) cuja conseqüência foi a descoberta do elétron carregado negativamente e as origens das primeiras noções da estrutura destes átomos indivisíveis. Thomson propôs um modelo, sugerindo
que o átomo tivesse uma estrutura semelhante a um pudim de ameixa, ou seja, um fluído com carga positiva (homogêneo e quase esférico) no qual as passas dispersas sobre o pudim de ameixa são comparados aos elétrons carregados negativamente imerso em uma geléia de carga positiva. Em 1911, depois de Thomson, Ernest Rutherford apresentou seu modelo atômico com um núcleo densamente composto de carga positiva e rodeado por elétrons carregados negativamente, semelhante ao nosso sistema planetário, com o Sol sendo o núcleo. Experimentalmente, Rutherford concluiu que o átomo era constituído de uma parte central positiva muito pequena, mas de grande massa que denominou de núcleo e uma parte envolvente negativa e relativamente enorme, a eletrosfera. A