Fisica

CAPÍTULO 8
EXPERIMENTO 3 : Associação de molas
Introdução
Quando combinamos duas molas, para formar um conjunto mais rígido, podemos realizar essa associação de duas forma diferentes: em série ou em paralelo, conforme a figura abaixo

Na figura A, a associação de molas é em paralelo e na figura B a associação é em série. Duas molas de constantes k1 e k2 são associadas e suportam o mesmo peso P.
No caso de molas em paralelo (Fig. A) o deslocamento de cada mola é igual ao deslocamento total x do bloco e a força total suportada pelas duas molas é o peso P. Assim, devemos ter P=k 1.x+k2.x =
(k1+k2)x. A rigidez k do conjunto é:

� � � � �� �
Na associação B, em série, as duas molas suportam o mesmo peso e, portanto o alongamento de k1 é x1=P/k1 e o alongamento de k2 é x2=P/k2. O alongamento total é x=x1+x2 = P/k1+ P/k2=P(1/k1+1/ k2). A constante k do conjunto é tal que deve resultar x=P/k. Logo:

���
��
� �� ��
Vamos verificar experimentalmente estas relações.
Objetivos
�Calcular a constante de associação de molas em série e em paralelo e verificar as relações para o cálculo das constantes em cada tipo de associação.
Materiais
�Régua milimetrada;
�Massas;
�Molas.
Procedimento
�Com uma régua de 100cm montada em um tripé ou algo similar, fixe a mola neste conjunto conforme a figura abaixo:

�Meça o comprimento de equilíbrio � � da associação de molas, para cada caso;
�Coloque vários pesos e para cada caso, meça o novo comprimento do conjunto;
�Com os dados obtidos, preencha a tabela:
Massa

Força (Peso)

Deformação série

Deformação paralelo

�Monte um gráfico da força vs deformação para a associação série e para a associação paralelo separadamente; �Os gráficos têm comportamento linear. Determine através do gráfico a constante da mola, com