Fisica
OBJETIVOS:
Verificar o caráter ondulatório da luz, embasado na experiência de difração de Fraunhofer. Comprovaremos a, medido o comprimento de onda da luz difratada por fenda simples, posteriormente o diâmetro de um fio de cabelo e por ultimo o diâmetro de uma abertura circular, nos dois últimos casos, temos o comprimento de onda conhecido.
MATERIAIS UTILIZADOS:
- Banco óptico;
- Suportes cavaleiros;
- Suportes de três pontos ajustáveis;
- Fontes de alimentação laser;
- Laser He-Ne;
- Conjunto de diapositivos (fendas simples e abertura circular);
- Suporte de diapositivos com ajuste micrométrico;
- Anteparo;
- Trena metálica;
- Régua milimetrada.
Introdução teórica:
Para entendermos melhor a experiência de Fraunhofer, devemos explicar primeiramente o fenômeno da difração. Esta foi descoberta há pouco menos de quatro séculos, pelo cientista Francesco Maria Grimaldi (1618-1663). Mesmo sendo um fenômeno conhecido por Huygens e Newton, embora aquele não acreditasse no fenômeno, pois acreditava que a luz poderia, somente, propagar-se em linha reta [1].
Denota-se difração o fenômeno sofrido pela luz ao passar por um obstáculo qualquer, muito pequeno, seja ele um furo ou um objeto. Em ambos os casos, vemos o mesmo padrão de difração (interferência) formado, tendo a mesma área de seção.
A experiência da difração de Fraunhofer consiste em a fonte luminosa distante, para garantir que as frentes de ondas sejam planas, ou seja, os raios luminosos estão paralelos entre si, e perpendiculares à fenda. A luz ao passar por essa fenda muito pequena,