Fisica
Resenha “A bobina bifilar de tesla como um sensor Biotelemétrico Autorressonante”
Disciplina: Física Eletromagnetismo
Belo Horizonte
2014
A biotelemetria consiste na medição e monitoração de parâmetros fisiológicos de homens e animais a distância, de maneira a causar a menos interferência possível na atividade ou rotina observada. Dentro do campo da biotelemetria encontram-se as mais variadas técnicas de comunicação com a unidade sensora, porém a técnica de comunicação passiva possui uma grande área de aplicações por não precisar de fontes próprias de alimentação acoplada ao sensor, ou bateria. Isto possibilidade uma menor dimensão da unidade sensora, aumenta a vida útil do sensor e evita o risco de danos a um paciente caso ocorresse o vazamento do conteúdo químico da bateria.
Um importante tipo de sensor utilizado na Biotelemetria passiva é o sensor indutivo autorresssonante. O principio de operação deste sensor é modular a autorressonância da bobina bom o parâmetro medido, este tipo de sensor apresenta uma pequena dimensão, pois pode possuir apenas um componente. A capacitância que em conjunto com a indutância possibilita a ressonância do sistema é a capacitância parasita ou interna da bobina.
Sabe-se que frequências altas são mais atenuadas pelo tecido biológico, sendo que valores abaixo de 50 MHz devem ser preferencialmente utilizados de modo a minimizar a atenuação do sinal dentro do corpo humano.
O objetivo deste trabalho é estudar e propor um sensor de deslocamento telemétrico e autorressonante, utilizando a bobina bifilar de Tesla, que possua dimensões reduzidas o suficiente, para em um futuro, ser injetado via agulha