Fisica experimental
Quando viajamos de automóvel, observamos que, dependendo das condições da estrada, conseguimos manter o carro em velocidade constante durante um bom tempo. Quando isso acontece, dizemos que o carro realiza um movimento uniforme.
Em nosso cotidiano, podemos observar um movimento praticamente uniforme nas extremidades das pás de um cata-vento ou em um ponto na periferia de um disco LP em rotação.
Neste relatório, trabalharemos a idéia básica desse estudo que é a velocidade escalar constante. Quando um móvel qualquer se movimenta com velocidade escalar constante, não existe variação de a velocidade escalar, e, como consequência direta, a aceleração escalar é nula. Essa afirmação pode parecer contraditória quando a comparamos com nossa experiência cotidiana. No dia-a-dia, acelera-se o motor para aumentar a velocidade do automóvel. Em uma subida, por exemplo, o motor será acelerado para que a velocidade do carro se mantenha constante.
Em Física, podemos dizer que a palavra aceleração apresenta somente um significado: a variação da velocidade por unidade de tempo. Dessa forma, não havendo variação da velocidade, não há aceleração. Movimento Retilíneo Uniforme (MRU)
É aquele movimento em que o corpo ou ponto material se desloca apenas em trajetórias retas. Para tanto, ou a velocidade se mantém constante ou a variação da velocidade dá-se somente em módulo, nunca em direção. A aceleração, se variar, também variará apenas em módulo e nunca em direção, e deverá orientar-se sempre em paralelo com a velocidade.
Procedimento Experimental
Materiais utilizados:
1 base de sustentação principal com um plano inclinado articulável com escala de 0o a 45o.
1 tubo lacrado, uma esfera de aço e bolha.
1 imã
1 cronômetro de pulso
Atividades
O plano foi elevado 10º acima da horizontal, e com o auxilio do imã, foi posicionado a esfera na marca x0, onde a unidade se encontra em mm.
A esfera foi liberada e o cronômetro ligado, no momento que