Finanças Corporativas
FINANÇAS CORPORATIVAS
PROFESSOR: WALDECY CARVALHO
RESENHA SOBRE FINANÇAS CORPORATIVAS NAS INSTITUIÇÕES
MARCUS VINIÍCIUS CARNEIRO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 6° PERÍODO
ARAXÁ
2013
Começamos a tratar o tema finanças corporativas mencionando sobre sua governança corporativa que é um conjunto de práticas que tem por finalidade melhorar a tomada de decisão na instituição, visando proteger as partes envolvidas, bem como os acionistas. Bem, certo de que a governança se baseia nisso, a estrutura de controle e propriedade certamente será um tema de bastantes divergências por vários autores, um resumo rápido pode nos mostrar que essa estrutura nada mais é que a expressão da empresa e de seus sócios acionistas, nos dias de hoje o acionista minoritário não tem uma forte influência no mercado, já os que detêm das ações ordinárias são altamente importantes na composição de uma empresa de capital aberto, por exemplo, (diretores, presidentes, ou até mesmos outras empresas de menor expressão...), são eles que possuem o direito ao voto na assembléia, e participação nos resultados da empresa. O que se pode dizer é que os detentores de maiores ações da empresa estão no controle e repassarão somente a informação obrigatória a estes acionistas não ordinários e dependendo do tamanho da empresa e sua estrutura, as ações são mais caras, portanto, são eles que vão ditar as normas, cabe aos acionistas minoritários se adequarem a situação da instituição. O conselho que representa esses acionistas na empresa denomina-se conselho de administração.
Limitar essas “ações minoritárias” vamos dizer assim, seus direitos e suas execuções é uma ótima alternativa para a governança corporativa, visando maior valor no mercado com o preço das ações, menores custos e maiores chances de investimento. A CVM (Comissão de
Valores Mobiliários) e a Lei 10.303/2001 procura diminuir a intensidade de conflito de interesse entre acionistas