Filosofos
Demócrito é um filosofo que precedeu o período clássico da filosofia, que, como os outros pré-socráticos, tenta explicar a origem do universo. É um filósofo da natureza. Para ele, tudo veio dos átomos, que se recombinavam e formavam diferentes coisas (matéria). Não há nada além de átomos e vazio. A alma, inclusive, é composta pó um único átomo, o que implica que ela é indivisível e não se desintegra.
Cínicos e Céticos
O ceticismo é a doutrina que afirma que não se pode obter nenhuma certeza a respeito da verdade, o que implica numa condição intelectual de dúvida permanente e na admissão da incapacidade de compreensão de fenômenos metafísicos e religiosos. É dividido em duas correntes: O ceticismo filosófico, que é uma postura em que as pessoas analisam de forma crítica se o conhecimento e percepção que possuem são realmente verdadeiros e se alguém pode ou não afirmar que possui o conhecimento verdadeiro; e o ceticismo científico, que é uma postura mais prática em que ao questionar a veracidade de uma alegação procura prová-la ou desaprová-la usando o método científico.
Quanto ao cinismo, é uma escola que constitui uma filosofia de vida prega a vida segundo a virtude, conseguida através do exercício, simultaneamente corporal e espiritual. O bem e a liberdade são alcançados através da dominação das necessidades e desejos
Erasmo
Foi um filósofo da Idade Média, grande crítico da Igreja Católica. Para ele, a loucura não patológica é necessária para que possamos conhecer o que é errado e o que é certo. Ele estimulava a vivência da loucura, que consistia na experiência dos extremos. Cristo vivenciou a loucura ao ser crucificado, e estava cercado por indivíduos pobres de espírito (sem conhecimento e razão), o que fez com que seu ato não fosse tão útil para a sociedade como deveria ser.
Sendo a loucura os extremos, temos a loucura dos poderosos, que crêem demais e são alienados, e a dos cientistas, que crêem de menos e são céticos. Ter uma vida