Filosofo
Nascimento 4 de outubro de 1859
Viçosa do Ceará, CE
Morte 26 de julho de 1944 (84 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Jurista, legislador, filósofo e historiador
Cônjuge Amélia de Freitas Beviláqua
Clóvis Beviláqua (Viçosa do Ceará, 4 de outubro de 1859 — Rio de Janeiro, 26 de julho de 1944) foi um jurista, legislador, filósofo e historiador brasileiro.
Índice
[esconder] 1 Cargos que exerceu e pensamento filosófico 2 A grande obra do jurista cearense 3 Biografia 3.1 O respeitado autor de um reputado Código 3.2 No Ministério das Relações Exteriores 4 Homenagem 5 Obras 6 Referências 7 Ligações externas
]Cargos que exerceu e pensamento filosófico
Estudou na Faculdade de Direito do Recife. Dentre as várias carreiras jurídicas atuou como promotor público, membro da Assembleia Constituinte do Ceará, secretário de Estado, consultor jurídico do Ministério do Exterior. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e era membro do Instituto Histórico e Geográfico.
Em 1883 publicou no Recife A filosofia positivista no Brasil, declarando-se um "monista evolucionista", formando, com outros da Escola do Recife, a corrente estritamente científica do positivismo, contra a tendência mística e religiosa, então forte no Brasil. Neste livro faz menção à transformação do positivismo em evolucionismo no norte do país, onde se começava a buscar inspiração mais em Spencer e em Haeckel do que em Comte, enquanto que no sul aquela filosofia se mantinha ainda ortodoxa.
A grande obra do jurista cearense
Clóvis Beviláqua.
Foi o autor do projeto do Código Civil brasileiro em 1899, quando era Ministro da Justiça o jurista e futuro Presidente da República Epitácio Pessoa. Código só foi promulgado mais tarde, em 1916, e vigiu até o advento da Lei n.10.406, de 10 de janeiro de 2002 que entrou em vigor em todo o território nacional em 11 de janeiro de 2003.
Sua herma na Praça Paris é obra do escultor