Filosofo Lourenço Filho
Nascido no interior de São Paulo, sendo o primigênio de oito filhos, Lourenço teve uma influencia marcada pelo pai Manuel Lourenço Júnior (Português), comerciante criativo e empreendedor, casado com sua mãe Ida Cristina Bergström (Sueca). Desde menino, em contato com vasta literatura, tornou-se um leitor compulsivo. Iniciou a vida escolar aos seis anos. Por insistência do professor Ernesto Moreira, matriculou no ginásio, mas seu pai com muita dificuldade em pagar os estudos, teve que retirar o filho da escola. Em 1912, Lourenço voltou aos estudos, após obter o primeiro lugar nos exames de admissão na Escola Normal Primária de Pirassununga. E após formar, como normalista, Lourenço voltou para Porto Ferreira, onde irá exercer o magistério. Com o diploma, Lourenço adaptou pela carreira do magistério, abandonando o segundo anos de Medicina. Sua trajetória, enquanto docente desfrutou da prática administrativa e organizacional dirigindo a reforma da instrução pública no Ceará em 1922 á 1922, e em São Paulo 1931 á 1932. Casou-se com Ainda de Carvalho em 1920, que conheceu em Pirassununga, quando ambos eram normalistas. Lourenço Filho, (1897 – 1970) foi educador e pedagogo brasileiro, sobretudo por sua participação no movimento dos pioneiros da Escola Nova. Criticado por ter colaborado com o Estado Novo de Getúlio Vargas, sua obra nos revela diversas facetas do intelectual educador, extremamente ativo e preocupado com a escola. Acreditava que fosse realmente de modernização, que naquele momento apareceu oportuno para reformar a educação. Foi criticado pelo caráter de suas propostas educacionais. Para Lourenço, o papel da escola primária, era o de adaptar os futuros cidadão material e moralmente ás necessidades vindouras. “Ensinar” é parte de transmitir conhecimentos e técnicas, processo de inculcação de noções e ideias e este papel historicamente coube á escola. Busca integrar a criança na sociedade e explica a