Filosofia
Desde já ,ressalto, que não é necessário nenhum conhecimento anterior para compreensão deste livro ,apenas bastante atenção nas explicações .No Livro I de John Locke, é dedicado a crítica ao Inatísmo, mostra que há outros modos de chegar ao consenso universal, que na verdade não existe. Um exemplo é que crianças e deficientes não possuem a capacidade de uma ideia inata (ideia inata é uma ideia que o ser já nasce com ela, como por exemplo o instinto animal) uma criança um deficiente não sabe de cara o que irá fazer quando crescer muito menos já sabe o que tem que fazer na vida. Locke também afirma que o ser humano nasce sem saber absolutamente nada, como se fosse uma “folha em branco” ou “tabula rasa” (o ser humano preenche com as experiências vividas).Para Locke um argumento pode criar ideias, responde também que pode apenas confirmar as ideias percebidas pelos sentidos, mas não pode criá-las, nem tampouco destrui-las.Concluindo que a experiência é a única fonte possível de ideais. No 2° livro é relatado acerca das características do empirismo, sendo que o conhecimento tem como base a experiência sensível e a reflexão. As primeiras impressões obtidas através dos sentidos constituem as idéias sensoriais simples.Trata-se ainda neste livro,sobre os sentidos,as percepções,retenções,operações mentais,modos,pensamento,idéias complexas,duração,expansão,números,prazer,dor,poder ,infinito,substâncias,relações,causas,efeitos,idéias claras ,obscuras e confusas ,idéias reais ou fantásticas, verdade,falsidade e da associação de idéias de reflexão.Estabelecendo assim,a distinção entre sensação e percepção,propõe ainda esclarecer a natureza da substância,sendo essa uma idéia composta.Locke observa que a essência não pode ser a substância e esta não é conhecida pelos sentidos na sua essência.A identidade o eu está fora da substância ,a abstração para Locke,é o ressalto de certas qualidades das idéias portanto reduz e torna parciais