Filosofia

5006 palavras 21 páginas
John Rawls – O liberalismo e os limites da Justiça.

Introdução Histórica:
John Rawls é contemporâneo, foi professor de Michael Sandel em Harvard.
No século XIX o positivismo ganha importância.
A filosofia jurídica não questiona a justiça, mas as normas

Conceitos:
Véu da ignorância: é quando não se leva em conta suas próprias características para fazer uma escolha. O véu da ignorância é usado quando vai ser acordado o contrato social.
Contrato social: é um acordo que a população faz, sendo que é usado o véu da ignorância para ser justo. Isto é, há a necessidade de todos se manterem iguais, no mesmo ponto de partida, para o contrato ser justo.
Ponto de partida: é o ponto inicial, original. É o ponto o qual todos os indivíduos partem, pois assim, na construção do contrato social, ao querer assegurar direitos básicos e justos.
Equidade: é quando o ponto de partida é o mesmo (ex.: numa corrida de 100m rasos todos partem do mesmo ponto, não há ninguém, porque não consegue correr tão rápido, que comece a correr dos 30 m, por exemplo), quando todos estão cobertos pelo véu da ignorância e tomam as decisões sem saber em que posição social está (ex.: com o véu da ignorância não sabemos se somos Bill Gates ou um homem comum, então é necessário que se acorde que todos tenham o mínimo para sobreviver, pois assim, quando você voltar, a saber, em que posição social está você teria os seus direitos básicos assegurados).
Mérito: Rawls repudia o mérito, pois para ele isso é apenas sorte, não tem relação nenhuma com algo que seja feito por você. Então, já que isso é algo vindo do acaso, não pode ser levado em consideração, pois nem todos conseguem ter a mesma sorte, assim, o uso do véu da ignorância é eficaz para diminuir as desigualdades causadas pelo mérito.

Casos Práticos
Caso da lagosta: há um acordarem que um indivíduo (x) irá pescar certa quantidade de lagostas e outro indivíduo (y) irá pagar pela pesca.
1- X pesca Y come, mas não paga
2- Y pede X pesca e Y acaba desistindo,

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