A partir dos conceitos apresentados sobre a filosofia, é possível entendê-la como uma busca pelo saber ou por uma verdade que tendem a responder questionamentos impostos pela sociedade. Com isso, o filósofo possui o papel de buscar tal conhecimento através da indagação e reflexão, e assim passá-lo sem visar interesse algum. Nesse contexto, de acordo com os assuntos apresentados, temos alguns períodos da filosofia, dentre eles o período pré socrático. Os filósofos pré-socráticos foram os primeiros sábios, e tinham como preocupação principal a natureza. Cada pensador tinha sua ideia de principio universal, Tales de Mileto tinha a água como fonte de vida, um elemento que se encontra em vários estados sem perder a essência, Anaximandro de Mileto apresentava a ideia de infinito, o mundo se encontra em infinita mudança, e no final nada se perde, Pitágoras acreditava que era o número, tudo no universo pode ser traduzido em medidas. Leucipo e Demócrito disseram que eram os átomos, os átomos se combinam e se transformam mas não perdem suas características, e para finalizar os pré-socráticos, Heráclito e Parménides, Heráclito afirmava que tudo muda o tempo todo, a ideia de que ninguém entra em um rio duas vezes, por que quando você sai do rio pela primeira vez, você já não é mais o mesmo, já Parménides afirma o oposto, nada muda, ele diz que o ser É, e nunca NÃO É. O segundo período a ser discutido é o período socrático ou antropológico, antropológico pois Sócrates afirmava que cada individuo devia conhecer antes de tudo a si mesmo, disso a expressão "Conhece-te a ti mesmo". Com o desenvolvimento das cidades e maior repercussão sobre a democracia, o ideal de formação já não era de guerreiro pois não atendia as demandas da sociedade e sim de cidadão, com isso surgiram os sofistas que afirmavam ter a capacidade de oratória e persuasão e que poderiam passar para os jovens