Filosofia

Disciplina: Filosofia
Docente: Maria Lucrécia
Aluna: Inês Vieira nº6 Tª 10G
Data de entrega: 02-12-2011111

A Alegoria da Caverna foi escrita pelo filósofo grego Platão. Este texto fala de como nos podemos libertar da escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade. Na caverna existe uma fresta por onde entra luz. No seu interior permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali. Estes estão de costas para a entrada, acorrentados, sem poderem mover-se, obrigados a olhar só para a parede onde são projetadas sombras (mundo real). Atrás deles existe uma fogueira e entre os mesmos está um muro por onde passam pessoas que originam as sombras. Na caverna ecoam sons vindos do exterior, os quais os prisioneiros associam às vozes das sombras.
Platão com este texto tenta representar o que está acontecer na nossa sociedade. As pessoas deixaram de ser curiosas, deixaram de querer saber o porquê das coisas. Prendem-se àquilo que já sabem e não querem expandir o seu conhecimento como acontece na caverna, os prisioneiros (condição humana) acreditam que as sombras são a realidade (confusão entre o aparente e o real) e não se questionam se é verdade ou não.
Se um prisioneiro se libertar-se, iria ter dificuldade em olhar a luz do Sol, o que na nossa vida é representado pela força dos hábitos, ou seja, temos alguma dificuldade em aceitar novas mudanças. Enquanto o prisioneiro se está habituar à luz do Sol, está a passar a barreira mais complexa da ignorância, representada na realidade, pela fase de eliminação de alguns preconceitos. Depois de ele ultrapassar esta etapa, vai suscitar nele próprio o espanto filosófico, vai começar a questionar-se sobre aquilo que não conhece e sobre aquilo que conhece. Aqui ele toma consciência da mudança que tem de fazer na sua maneira de ser, de estar e principalmente na sua maneira de pensar. O ex-prisioneiro, volta à caverna para contar aos seus companheiros o que lhe aconteceu, estes não acreditam nele e