Filosofia

Trabalho e Lazer (Dissertação)Trabalho é um meio de onde tiramos dele o sustento de nossas vidas pessoais e sociais. Trabalho não é escravista. É separarmos o tempo onde exercemos papel de profissão e o laser é um tempo precioso onde cuidamos de nós. Tempo para nós, saúde física, mental e familiar. Devido ao capitalismo que nos soca tantas sofisticações e facilidades, ficamos escravo do trabalho para conseguir isso aquilo. Quando deparamos deixamos de viver, de dar tempo a nós mesmo ao lazer que é tão importante quanto ao trabalho. O lazer cuida da saúde mental isso é primordial ao desenvolvimento de cada um na vida social e humana. É preciso saber separar o tempo de trabalho e o tempo de lazer para que ambos esteja em harmonia com cada pessoa, cada família, toda a sociedade. Para uma qualidade de vida satisfatória e duradoura.
Na Antigüidade, o trabalho era entendido como a atividade dos que haviam perdido a liberdade. O seu significado confundia-se com o de sofrimento ou infortúnio. O homem, no exercício do trabalho, sofre ao vacilar sob um fardo. O fardo pode ser invisível, pois, na verdade, é o fardo social da falta de independência e de liberdade. Na Idade Moderna, passou-se a fazer diferenciação entre o trabalho qualificado e o não qualificado, entre o produtivo e o não produtivo, aprofundando-se a distinção entre trabalho manual e intelectual. Essas concepções diferenciadas não deixam de ser o entendimento subjacente à distinção fundamental entre labor e trabalho do período helênico. O que ocorreu foi o deslocamento do labor, que possui, tanto na esfera pública como na esfera privada, uma produtividade própria, por maus fúteis ou pouco duráveis que sejam os seus produtos e seu consumo.
Este artigo tem como objetivo fazer uma análise expositiva acerca do fetichismo da Mercadoria em Marx, correlacionando suas características com conceitos operacionais (mais que) oportunos do pensamento marxista. Dar-se-á especial atenção à alienação, à ideologia e à