filosofia
“MORTE BOA” OU “MORTE FELIZ”. Pode-se dizer que a eutanásia se baseia em produzir ou acelerar propositadamente a morte de alguém para seu benefício.
Eutanásia ativa;
Eutanásia ativa voluntária;
Eutanásia ativa não voluntária;
Eutanásia passiva
Eutanásia ativa voluntária;
2) Eutanásia ativa não voluntária;
3) Eutanásia ativa involuntária;
4) Eutanásia passiva voluntária;
5) Eutanásia passiva não voluntária;
6) Eutanásia passiva involuntária.
1)
“Desligar a máquina de suporte à vida mata o paciente, este é um caso de eutanásia ativa ou passiva?”.
Possivelmente desligar a máquina não seja um caso de eutanásia. Como se verá, é essa a consequência da aplicação do princípio do duplo efeito aos casos ambíguos.
Pretendidos;
Previstos.
•
•
Dever negativo:
Ex: dever de não matar
Dever positivo
Ex: dever de não deixar morrer
1.
1.
2.
Diagnóstico errado:
Restringir a eutanásia apenas à opinião de três especialistas independentes, as opiniões não pode deixar dúvidas acerca do estado do paciente.
Casos de diagnóstico certo e de prognóstico errado:
Permitir a eutanásia apenas na fase terminal da doença;
Permissão da eutanásia apenas depois de uma investigação séria acerca do estado da pesquisa de curas e tratamentos para a doença.
O abuso intencional pode ocorrer quando há interesse na morte do paciente.
O que fazer para afastar casos destes?
A resposta está em reduzir a autoridade para tomar a decisão às pessoas que nada têm a ganhar, direta ou indiretamente, seja qual for a deliberação final.
1.
Salvaguardar a diminuição do sofrimento do paciente. Caso se aceite que o único fator moralmente essencial é minimizar o sofrimento, essas restrições são suficientes.
2.
Requerer a adultos capazes de racionalidade para que digam se querem a eutanásia em certas