filosofia
Filosofia
Acção:
Acto voluntário e consciente praticado pelo agente
Intenção:
É o objectivo que guia a acção
Indica o “para quê” da acção
É o que dirige a acção
È o que nomeia a acção
Não é visível
Acção intencional:
Implica um desejo e um fim por se considerar que ao faze-lo se atinge uma determinada meta
Motivo:
O “porquê da acção”
É a razão invocada que torna a acção intencional compreensível e racionalizável.
Aquilo que permite compreender a acção;
Justificação da acção
Projecto:
Meta e finalidade da acção.
Activa, motiva e dirige a acção.
Deliberação:
Avaliação/ponderação racional/reflexão
Fase na génese do acto voluntario, que em união com a inteligência concebe diferentes alternativas com relação ao objecto, apresentando as razões a favor e contra, e depois as discute e pondera. A deliberação processa-me sob a influencia da vontade e é variável na duração e profundeza, segundo a grandeza do objecto apresentado e a importância que a decisão tenha para o sujeito.
Antecede a decisão
Decisão:
Escolha de alternativas possíveis em função de determinadas razões.
Antecede a execução da acção;
Liberdade e responsabilidade
Se o agente realizar as acções de forma voluntaria, consciente e intencional pode ser responsabilizado pelos seus actos, tendo de assumir as suas acções e responder por elas.
Só se pode responsabilizar o agente por uma acção, se ele for efectivamente livre, ou seja, tem o poder de escolher entre alternativas possíveis aquela que quer realizar, sem ser constrangido ou coagido.
Luís Neto
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Filosofia
Explicação da rede conceptual da acção (resposta do teste)
A rede conceptual da acção, tal como o nome indica, é a interligação (rede) entre os conceitos
(conceptual), que permitem definir a acção. Para conseguir explicar claramente o que se entende por rede conceptual da acção imagine-se o seguinte exemplo. Um rapaz vai apanhar o autocarro, para ir para a escola, fazer um teste