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Em nota oficial publicada em seu site, o Unicef condena os ataques contínuos a estudantes e a estabelecimentos de ensino em diferentes partes do mundo. ‘Ataques às crianças são inaceitáveis. As escolas devem ser ambientes seguros para que meninas e meninos possam aprender e se desenvolver’, disse em nota Ann Veneman, diretora-executiva do Unicef.
Nesta sexta-feira as cinco escolas municipais e duas creches do complexo do Alemão que estavam fechadas reabriram. Os estabelecimentos estavam fechados desde quarta-feira (27), quando as polícias Militar e Civil, além da FNS (Força Nacional de Segurança) – num total de 1.350 homens – realizaram uma megaoperação no conjunto de favelas para o combate ao tráfico. Os confrontos entre traficantes e policiais deixaram 19 mortos – entre eles três adolescentes de 13,14 e 16 anos.
A nota relata que no último mês, duas meninas foram assassinadas e três estudantes e um professor ficaram feridos nas redondezas de uma escola para meninas no Afeganistão. Dois dias depois, na Faixa de Gaza, um estudante que viajava para fazer exames de admissão para um colégio nacional foi morto e, em outro incidente na mesma região, mais um estudante ficou ferido em um tiroteio, de acordo com a Unicef.
Em partes do Iraque, segundo a nota, os pais continuam muito preocupados com os riscos de mandar suas crianças para as aulas e a insegurança ameaça escolas na República Centro-Africana, no Nepal e no Sri Lanka.
(29/06/2007 - 18h48 - http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u308411.shtml)
Sob a perspectiva de Émile Durkheim, a situação