filosofia
Taylorismo – Capitalismo.
Taylor escreveu como organizar, administrar uma empresa. O Taylor pensa e o Fordy coloca em prática.
Cada um fazia uma parte do trabalho, cada um só faz uma parte do processo.
A função de cada um ficou muito restrita.
Era produzido em massa, com muitos estoques.
A Abordagem de Taylor ao que ele denominou gerenciamento científico envolvia o estudo detalhado dos processos industriais, a fim de dividi-los em operações simples, que pudessem ser cronometradas e organizadas com precisão. De acordo com Taylor, cada tarefa pode ser examinada rigorosa e objetivamente a fim de determinar “a melhor maneira” de executá-la. Seu impacto difundiu-se sobre a organização da produção e da tecnologia industriais. Muitas fábricas vieram a empregar o Taylorismo a fim de maximizar o output industrial e aumentar o nível de produtividade dos trabalhadores. Com o intuito de estimular a eficiência no trabalho, introduziu-se um sistema de pagamento de incentivos, que era ordenado a partir da produtividade dos trabalhadores. Taylor preocupava-se em melhorar a eficiência das indústrias mais deu pouca importância as consequências que tal iria trazer. A produção em massa exige mercados em massa, foi o industrial Henry Ford quem primeiro percebeu essa ligação.
Fordismo
Ford colocou em prática o que Taylor pensou, e uma característica muito forte do fordismo é a padronização. Fordismo é o termo utilizado para designar o sistema de produção em massa atrelado ao desenvolvimento dos mercados em massa. Ford projetou sua fabrica e nela produzia apenas um tipo de carro – o Ford modelo T – permitindo assim a introdução de ferramentas e maquinários especializados projetados para a velocidade, a precisão e a simplificação da operação. Em que o taylorismo se concentrou em encontrar o modo mais eficiente de complementar tarefa distinta, o fordismo avançou mais uma etapa, unindo essas tarefas isoladas dentro de um sistema de produção contínua, corrente. Uma