Filosofia
Data: 11/12/2012
Alunas: Ilbele Bispo; Daiana Nascimento; Gláucia Crível; Nathalia Falheiros; Edicleide Borges; Michele Alves; Laiane dos Santos
Serie: 2º ano do ensino médio sala 7
Professor: Conceição
Matéria: Filosofia
Hegel - O idealismo dialético
Índice
I. Introdução II. Desenvolvimento III. Conclusão IV. Referências
Introdução
Hoje abordaremos Hegel o idealismo dialético, buscando com o desenvolvimento de sua filosofia tentar explicar o mundo. Daí afirmar que a Razão se explica a si própria, como também afirmar que a Razão é quem dirige a história.
Podemos estar fugindo da modalidade padrão dos pensamentos, mas assim como acredito que grandes filósofos também não se preocuparam com isso, apenas fizeram o que nós sabemos fazer de melhor - e que por muitas não valorizamos - pensar livremente.
A filosofia é uma matéria zetética e em constante mudança, aonde apenas a eterna busca pela verdade é almejada.
Conceição, mais do que aprender classificações, eu desafio a nos ensinar, a verdadeira filosofia, a filosofia dos seres pensantes! Não a dos seres que copiam.
Desenvolvimento
Hegel (1770-1831)
A dialética idealista
O sistema dialético é o modo como se realiza o progresso da razão. Três momentos estão em destaque: a tese, a antítese e a síntese; é uma lei de desenvolvimento baseada na contradição. O nosso espírito baseia-se nesta contradição, porque é imperfeita, por conhece a realidade apenas parcialmente, porém, deseja-a conhecê-la na sua totalidade. A dialética para Hegel é o procedimento superior do pensamento é, ao mesmo tempo, “a marcha e o ritmo das próprias coisas”.
Para Hegel, a contradição é o próprio motor do processo de evolução do real: toda afirmação aparece como momento provisório que deve ser necessariamente negadopara ser ultrapassado. Cada estágio fenomenal, cada estado individual ou coletivo, cada figura do real não