filosofia
“O nome da Rosa” foi uma longa metragem produzida em 1986 na Itália, dirigida por Jean Jacques, que foi baseada no livro de Umberto Eco. Este filme trata-se de uma trama do século XIII, que mostra algumas característica da Idade Média, tais como: a relação entre a doutrina cristã, a filosofia e a ciência. “O nome da Rosa” conta a história de Adson, um jovem monge que trabalhava na tradução literária dos livros gregos para a língua vernácula, que foram encontrados em uma biblioteca localizada no porão da Igreja da cidade de Abadia Beneditina Italiana, juntamente com o auxilio de seu mestre Guilherme. Com essa procura foi encontrado o livro mais preocurado pelos monges e franciscanos cujo nome era “Ora et labora”, este livro guardava um grande mistério, que provocava muitas mortes e que atormentava a cidade de Abadia. O misterioso livro era o segundo livro de Poética de Aristóteles, que provocava risos e um novo conhecimento do mundo, por este motivo a Igreja Cristã recolheu-os da cidade e os escondeu na biblioteca localizada no porão da Igreja, pois estes livros revelavam os pecados que os membros da Igreja cometia perante a sociedade. No decorrer da história Adson se envolve com uma mulher, a quem os membros da Igreja jugavam ser uma “bruxa”. Ela foi sentenciada a morte, por segundo eles ser a responsável pela integração do demonio na Abadia, mais na verdade o responsável pelas misteriosas mortes era um monge que vigiava e protegia o tão procurado livro misterioso. Sendo ele o envenenador das páginas do livro, da qual matava todos que o folhiava, pelo fato de folhiar o livro e levar o dedo sujo de veneno á boca. No fim da trama o mestre Guilherme descobriu e revelou a sociedade todos os segredos do livro, livrando a “bruxa” da sua sentença de morte. O filme possui este nome pelo fato de Adson nunca ter descobrido o nome da menina pela qual se apaixonou e teve relações