1.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
1.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
2.1.1 INFLAÇÃO
A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.
A inflação pode ser dividida em:
Inflação de Demanda é quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. Ocorre devido a alguns fatores, tais como: aumento na renda, expansão do crédito e financiamento, redução das taxas de juros, expectativas otimistas por parte dos consumidores, aumento do gasto público. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos.
Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada. Inflação de Custos é associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente; o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente; e, por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.
Índices de Inflação a inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico).
2.1.2 TAXAS DE JUROS
De acordo com Troster e Mochón (2002), pode-se definir juros como o preço de um empréstimo. A taxa de juros tem um papel importante na política monetária, pois é o instrumento utilizado pelo Banco Central para manter a inflação