filosofiA
Na Grécia Antiga, e mesmo em Roma, a oratória (capacidade comunicativa) era estudada como componente de retórica (é a arte de bem falar, no qual, tem como objectivo melhorar a capacidade de argumentar e de defender os nossos argumentos e as nossas posições) e era considerada uma importante habilidade na vida pública e privada.
A democracia tinha como características: a liberdade individual; a igualdade perante a lei sem distinção de sexo, raça ou credo; direito ao voto; a educação; e o direito ao livre exercício de qualquer trabalho ou profissão.
Existem várias relações entre a filosofia, a retórica e a democracia, tais como:
A filosofia influencia a retórica, que por si influência a democracia;
A filosofia usa a retórica para melhorar a argumentação e a justificação dos seus argumentos ou teses;
Neste caso a retórica vai ser utilizada na democracia, em que vão ser utilizados argumentos filosóficos na mesma.
Papel dos Sofistas
Eram professores, que ensinavam aos alunos a arte de bem pensar (retórica). Nos seus discursos argumentavam de ambas as partes pois eles acreditavam que a verdade era inalcançável ao Homem.
Platão defendia que “por meio de retórica e falsos argumentos convencia as assembleias a decidir até mesmo aquilo que era injusto e prejudicial á cidade, como a condenação de Sócrates”, para ele, o sofismo não era ciência, nem verdade nem conhecimento, nem negócio.
Por isto no início do ethos, pathos e logos
Dois usos da retórica (manipulação e persuasão)
A retórica era, para Aristóteles uma arte que o orados podia aperfeiçoar, munindo-se de técnicas para que o discurso surtisse o máximo de efeito. Separava os meios de persuasão em dois campos.
Podemos assim classificar a retórica em dois sentidos opostos: o bom e o mau uso da retórica. Fala-se de bom uso da retórica, ou de retórica branca, quando se modo permite que os elementos do auditório ajuízem e se expressem de modo permite que os