filosofia
Curso Serviço Social
Lógica Aristotélica
Professor: Válber Brito
Márcia Cristina Cavalcante Ferreira
Turma: SS1Q34
Belém
2014
Lógica Aristotélica
A lógica era para saber qual seria sua finalidade para as coisas, o quê estava por trás de seus acontecimentos e oque realmente ele avaliava. Sua finalidade com a lógica era o resumo e o porquê das coisas.
Usamos a lógica diariamente com nossa família, grupos de amigos e trabalho, sempre que dispomos a dialogar com as pessoas utilizamos argumentos para expor e defender nossos pontos de vista.
Na lógica usamos como instrumento métodos de estudos e princípios da argumentação, a investigação das condições em que a conclusão de argumento segue necessariamente de enunciados iniciais.
Temos também o termo de proposição onde a logica e o conceito e a proposição do juízo. A proposição é um enunciado no qual afirmamos ou negamos um termo ou um conceito de outro. Argumentação A argumentação é um discurso em que encadeamos hipóteses para chegar a uma conclusão, podemos citar uns exemplos: o Mercúrio é um mental (premissa maior), orar, o mercúrio não e solido (premissa menor), logo, algum mental não e solido (conclusão). Diante dessas argumentações compostas por três proposições em que a ultima e uma conclusão ou consequentes, deriva logicamente das duas anteriores, chamadas de premissas ou antecedentes. Aristóteles denominava o silogismo como um tipo de argumentação que em grego significa “ligação”: a ligação de dois termos por meio de um terceiro.
Dedução
Em um argumento dedutivo adequado, a conclusão e concluída necessariamente das premissas. Ou seja, o que está dito na conclusão e tirado das premissas, pois na verdade esta implícita nelas. Como já vimos, na dedução logica o enunciado da conclusão não excede no conteúdo das premissas, isto é, não se diz mais na conclusão do que já tinha sido dito nelas. A dedução e um modelo de rigor, más são estéreis, na