filosofia

Há ambiente no congresso para a revisão da lei de anistia
Najla passos

A comissão dos direitos humanos voltou a pauta sobre a lei de anistia outorgada em 1979, revisando os termos que até hoje dividem opiniões e bancadas no senado, a parte que a CDH deseja revisar é que não seja possível deixar em branco também as ações dos militares, sejam elas torturas, assassinatos e desaparecimentos assim punindo os pelos seus crimes.
De acordo com estatísticas essa proposta de revisão da lei tomou proporções maiores devido ao fato que esse ano completa 50 anos do golpe militar e que houve uma ampla adesão popular e, por isso, a expectativa é de aprovação.
A presidenta Dilma Rousseff fez um discurso polemico a um tempo atrás se mostrando contra a revisão da lei. “Eu não sei na Câmara, que tem uma amplitude maior de representações, mas no Senado, pelo menos até agora, ninguém se manifestou contrário. Na CDH, eu tenho quase certeza de que não teremos dificuldades. Mas a matéria também vai passar por outras comissões, como a de Constituição e Justiça, que tem outra composição”

Analise critica.
Essa medida sem dúvidas devem trazer um certo conforto para as vítimas e para as famílias das vítimas do regime militar devido as torturas, assassinatos e pessoas que sumiram. A respeito da presidenta, ela partiu de uma decisão erronia dos fatos pois ela sabe o que foi a ditadura e conheceu os seus fins e o que ela fez foi um desserviço com o povo brasileiro ficando ao lado dos militares.