FILOSOFIA
Na Idade Média a arte não teve grande espaço já que era vista como algo que prejudicava o fortalecimento da alma e do espírito. Apesar disso, a Igreja usava a pintura e a escultura para ensinar sobre a religião, já que o índice de anafalbetismo era enorme.
Assim o naturalismo é abandonado em prol da estilização, ou seja, da simplificação dos traços e do abandono de detalhes individualizados. Assim o entendimento de todos se torna mais fácil.
A Igreja Ortodoxa bizantina também se utilizou da arte simples para passar as mensagens de sua religião paras as pessoas.
Assim, tanto no Oriente como no Império Bizantino prevalece a ideia de que a beleza não é um valor independente dos outros, mas é a verdade em forma de símbolos.
SANTO AGOSTINHO
Elaborador de uma rigorosa teoria do belo como regularidade geométrica. Quando se trata de música, Santo Agostinho, considera o número uma ferramenta de comparação, porque isso leva a ordem das partes iguais dentro de um todo.
O seu conceito de beleza tem base na realidade sendo tudo como deve ser, com proporção.
SÃO TOMÁS DE AQUINO
Para ele a beleza é um aspecto do bem, identica a bondade, porque o belo é agradável. São Tomás põe três condições para a beleza:
- Integridade ou perfeição, porque tudo que é incompleto é feio.
- Proporção ou harmonia.
- Claridade ou luminosidade, ou seja, ter o brilho em todas as coisas.
O NATURALISMO RENASCENTISTA
No século XIV e XV na Europa, começa o movimento Renascentista onde o trabalho do artista é visto como trabalho intelectual.
Assim as arte vão buscar um naturalismo crescente, utilizando-se da ciência e criando muito ilusionismo visual.
Osborne define seis princípios renascentistas em relação a estética:
- A arte é um ramo do conhecimento, portanto, criação da inteligência.
- A arte imita a natureza com a ajuda das ciências.
- As artes plásticas e a literatura têm propósito de melhoria social e moral, aspirando ao ideal.
- A