O papel da mídia contemporânea na formação do indivíduo Ao analisarmos as palavras de adorno, quando diz: “ a felicidade é uma ciência esquecida”, poderemos fazer uma análise e enterdemos bem o papel que a mídia contemporânea tem na sociedade, transformando homens num conjunto de instrumentos sem objetivos próprios. Temos acompanhado pela mídia, que a tendência atual é a dissolução do plano político no econômico, a planilha, gráficos e a determinação de todas as esferas da vida pela ideologia da racionalidade, tecnologia e econômica, excluindo, dessa forma, o pensamento autônomo. O tecnocrata não está interessado em compreender as coisas por si mesmas, mas com apenas ajustá-las ao seu interesse. Com isso, há um interesse numa monocultura, que passa ser o tempo todo controlada pela mícia. Sendo essa monocultura, uma substituição a polifonia das vozes, onde há renúncia do pensamento em proveito de um líder, um mestre, uma teoria que pense por todos, constituindo uma servidão voluntária. A essa citada forma de educação, o filósofo Sócrates chamou de aprendizado descentralizado. Não obstante, a atualidade testemunha a crise espirutal das sociedades contemporâneas e a racionalidade fundada no valor da troca, sociedade esta, baseada no valor do capital, onde a educação é entendida como mercadoria e impregnada aos valores próprios à mídia, onde o irracional passa a ocupar o lugar da razão, seus procedimentos: os da mídia, a qual constitui um universo à sua imagem e semelhança, como conteúdo único da consciência e única realidade. Como resultado dessa mídia, que é mediática, estereotipada, que evita a complexidade, que proscreve, dessa forma, a polissemia, temos o indivíduo semiculto, o qual sente-se capaz de falar de tudo, pois acredita ele, está bem informado. Porém, seu saber está em descompasso com o saber, é inimigo da cultura, onde a disciplina do sempre igual, torna-se o substituto de onipotência. Seu pensamento, é veiculado pela mídia e por isso, o que