filosofia
A GRANDE VIAGEM DE JEAN BAPTISTE DEBRET
Introdução
O presente trabalho propõe uma releitura das obras do artista francês.
Jean Baptiste Debret (1768-1848) Gostava de pintar cenas históricas e seu talento era elogiado pelos críticos.
Permaneceu no Brasil entre 1816 e 1831, como pintor de assuntos oficiais do Império e professor de pintura histórica.
Em 1814, um triste fato abalou profundamente a vida de Debret: a morte de seu único filho de apenas dezenove anos, o que abalara muito o artista.
No dia 22 de janeiro de 1816, Debret embarcou rumo ao Rio de Janeiro, aonde chegou no dia 26 de março, maravilhado com a vista da Bahia de Guanabara.
Em 1829, montou a primeira exposição pública de arte no Brasil.
Em 1840 realizou-se outra exposição de arte no Brasil.
O tempo que permaneceu no Brasil retratou inúmeros desenhos sobre a vida indígena, os negros, as paisagens litorâneas, os usos e costumes da sociedade carioca e também sobre a vida política do país.
Voltou para a França em 1831.
Antes de morar no Brasil, retrataram na França temas religiosos, bélicos e ligados ao imperador francês Napoleão Bonaparte.
As imagens representam a organização social, os valores religiosos e morais, os usos e costumes de determinado período e sociedade. Com cores vivas, suas aquarelas mostram sentimentos e emoções das figuras retratadas. O individualismo, característica das obras românticas, também se faz presente em suas pinturas.
A importância do trabalho realizado por Debret é poder estudar a cultura e a arte da capital do império português na América.
A arte de representar por imagens era intensa no Brasil. os ensinamentos eucarísticos da igreja, para o ensino da religião católica, principalmente aos escravos que em sua maioria eram analfabetos.
As obras de Debret merecem destaque, pois, retratam os modos de vida da sociedade brasileira no século XIX.
Na prancha “Vendedor de flores à porta de uma igreja, no